No Brasil, a cultura da resolução de problemas com produtos financeiros caros, como o crédito, é bem mais disseminada do que a do investimento em prevenção. Para se ter uma ideia, a penetração de seguros no PIB brasileiro é de 2,1%, enquanto que, nos Estados Unidos, esse número é de 11%, segundo dados oficiais dos dois países. Somado a falta de cultura está outra questão corriqueira na vida de grande parte da população: a falta de dinheiro. Atualmente, 70% da frota nacional de veículos (cerca de 12 milhões em número absoluto) no Brasil não têm seguros pelo alto preço.
“Seguros são caros para a maioria das pessoas no Brasil e, para não ficarem totalmente descobertas, elas buscam soluções alternativas que não resolvem todo o problema, por exemplo rastreadores”, explica Carlos Colucci, Head de Seguros da Pier, insurtech que opera no mercado desde janeiro de 2018. O executivo afirma que a grande maioria dos brasileiros não se preocupa com a velhice, não junta dinheiro e não faz seguro porque estão acostumado com produtos financeiros de crédito caro.
“Infelizmente, a cultura de pedir empréstimos para comprar outro bem quando o seu é roubado é maior do que a cultura de se prevenir contra furtos e roubos. Compare com os EUA, por exemplo. Lá, as pessoas juntam dinheiro desde o que o filho nasce para pagar a faculdade”, declara Colucci.
E foi para solucionar essa dor que a Pier nasceu. Criou um produto de seguro digital onde a contratação é feita em poucos cliques, diretamente pelo aplicativo, com contratação mensal e uma metodologia segura para atender essa demanda reprimida. A proposta é um seguro enxuto, com cobertura contra roubo e furto, assistência 24h, guincho e chaveiro por um valor acessível, a partir de R$ 27,90.
Insurtech bateu record e restituiu seguro em 24h
“Nosso produto vai atender uma parcela da população que não faz seguro porque não pode pagar pelo serviço, mas que corre um risco muito grande de perda do seu único bem, muitas vezes”, explica Colucci. O executivo conta que o grande diferencial da Pier é o atendimento de qualidade e rapidez de restituição de sinistros. Em novembro, a insurtech bateu recorde e restituiu o furto de um automóvel em apenas 24h.
“O prazo dado pela Susep para restituição de sinistros é de 30 dias, mas a Pier consegue ser mais eficiente por usar alta tecnologia. Para se ter uma ideia, pedimos 5 variáveis na hora da cotação do Seguro Auto e, com isso, conseguimos verificar mais de seis mil dados. A tecnologia de inteligência de dados ajuda a evitar fraudes e gerar uma experiência muito melhor para o cliente”, acrescenta o executivo.
A Pier também é pioneira na oferta de seguro para carros provenientes de leilão. “As seguradoras têm medo de segurar um carro de leilão, mas o fato é que muitos carros são provenientes de devoluções de leasing e não de recuperações por batidas. Criamos uma tabela própria e formas para segurar também esse bem”, explica Colucci.
Com filas de espera para compra de carros zero quilômetro, a Pier espera uma Black Friday e um fim de ano agitados. “O mercado de seminovos está movimentado e sabemos que podemos fazer a diferença para essas pessoas. Especialmente para carros antigos guincho é muito importante. Só que contratar um por conta é totalmente fora da realidade para muita gente”, afirma Ana Schwenck, responsável pelo marketing do Seguro Auto da Pier.
Na Black Friday 2020 da Pier, tanto clientes novos quanto os que já fazem parte da comunidade poderão se beneficiar. “A Pier está oferecendo 50% de desconto nos dois primeiros meses em todos os seguros. Além disso, os nossos membros que indicarem amigos receberão meses grátis em dobro em nosso programa de indicações”, comenta Ana.
Fonte: noticias.r7